A nossa convivência com extraterrestres
Uma vez passei por um indivíduo, e, quando nos cumprimentamos, olhei nos olhos dele e percebi que suas pupilas eram tipo olhos de répteis
Convivência diária sem que percebamos, independentemente de nossa iniciativa ou permissão. Segundo relatos de muitos estudiosos do tema, sobre a nossa vida de relação com seres diferentes de nós, do nosso biotipo, este fato ocorre em nossa Humanidade desde o tempo que morávamos em cavernas.
Vamos ler o Livro do Antigo Testamento A Gênese. Nem vou citar datas, cronologias, porque diferentes opiniões surgem em várias partes do mundo. Até a idade do nosso planeta, encontramos diferentes interpretações.
Convivemos com seres diferentes de nós e que chegaram ao nosso planeta muito antes desta nossa Humanidade. Não necessitamos recolher depoimentos de pessoas de outras cidades, pois temos relatos de caçapavanos obtido ali pelo calçadão. Uma vez passei por um indivíduo, e, quando nos cumprimentamos, olhei nos olhos dele e percebi que suas pupilas eram tipo olhos de répteis. Muito, muito diferente de nós.
Outro momento, num restaurante, um senhor alto me olhou fixo e estranhei o tempo que durou este estranho olhar. Mas deu tempo de notar que possuía olhos diferentes, com a tal pupila réptil. Me senti estranho, não com medo, mas não esqueço.
Cito aqui estes dois casos que eu presenciei. Tenho relatos de fatos semelhantes que algumas pessoas me relataram. Isso tudo de dia. Uma vez, duas senhoras perseguiram um estranho senhor que caminhava a uns dez metros na frente delas. Andaram umas seis quadras. Quando paravam, ele parava e olhava para elas, mas indiretamente. Eram umas onze horas da manhã, e a visão delas era nítida. Seguiram retas na rua, e o estranho dobrou uma esquina e sumiu repentinamente.
Tenho relatos de outros encontros, em propriedade rurais, no campo e dentro de residências. Isto cito aqui, fatos que ocorreram de dia e não em sonhos. Encontros na dimensão dos sonhos, aí fica mais complicado e também mais frequente isso tudo, inclusive meu caso.
Desde criança, tenho contato com seres de três dedos nas mãos, outros de três a cinco metros de altura. Nesta parada não estou sozinho, pois não são fatos muito raros. Muitas pessoas em vários encontros nacionais e internacionais dizem ter sido contatadas e abduzidas. Elas estão vencendo preconceitos, medos, e estão relatando suas experiências.
A época é dos ocultos, que estão cada vez mais sendo revelados. Chegou este momento, e agora se dissemina por todo canto. É seguirmos firmes pelo Caminho do Bem.
