A Comissão, formada por Marco Vivian (MDB – presidente), Caio Casanova (PDT – vice-presidente), Luis Fernando Torres (PT – relator) e Zilmar Araújo (PP – suplente) investigou se Almeida Filho teve uma conduta que representasse uma infração ética ou uma quebra de decoro parlamentar.

De acordo com o relatório, lido na íntegra por Torres junto a seu voto, após analisar documentos e imagens das câmeras de segurança do Legislativo e ouvir as partes envolvidas (Almeida Filho e a advogada), além do vereador Mariano Teixeira (PP), já que seria no gabinete dele que ela supostamente prestava os atendimentos, não foram encontradas provas suficientes de que Antônio Almeida Filho tenha cometido alguma das infrações investigadas, e decidiu-se pelo arquivamento do processo.