“Isso pode se dar até quando estamos dirigindo aí por nossas estradas, e sofrermos até lapsos de alterações de nossas consciências. É sempre um perigo”
Nenhum de nós se encontra sozinho, e em lugar algum está abandonado. Algumas vezes, nossa revolta perante os acontecimentos de várias naturezas que ocorrem conosco e ao nosso redor pode ser forte. Tem pessoas que se revoltam até com as Leis Divinas, ou com o Criador.
Vários fatores, um deles a nossa vivência em uma doutrina religiosa, podem nos auxiliar, e se quisermos este auxílio, podem nos fornecer instrumentos que nos ajudam a entender com mais profundidade a ação das Leis Divinas que regem a Vida Universal.
Nosso esforço para nos relacionarmos bem conosco e com todos os seres vivos será sempre válido. Estamos sempre amparados pelo maior mandamento que Jesus disse: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”. Sempre comento que o respeito, o amor a Deus, conseguimos ter. O amor ao próximo, que na maioria das vezes está dentro do nosso lar, com disciplina e esforço diário, até conseguimos ter. O problema é mais complicado no “a si mesmo”.
Neste ponto, estamos diante de nós mesmos, e como nos conhecemos mais do que aos outros, algumas vezes, temos dificuldades de dar a nós um valor nesta Vida, não dedicamos uma boa quantidade de tempo para nos conhecermos mais e nos amarmos. Querer o Bem para si pode ser uma tarefa muito difícil para algumas pessoas.
Ainda bem que estamos num período de avanço dos estudos da Medicina e de recursos para fornecer a ajuda para nós que sofremos no dia a dia e nem entendemos o que se passa conosco. Qualquer tristeza que sentimos, devemos ficar atentos. É coisinha passageira? Pode ser… Mas uma conversa fraterna conosco, e com quem está próximo, que confiamos e amamos, sempre é útil e necessário.
Aqui entram os aspectos da personalidade de cada um, e que reagem de maneiras diferentes, numa conversa mais fraterna. Ainda mais nessa época de pandemia de ansiedade, quando ouvimos frases como: “agora não tenho tempo para te ouvir”. Eu já ouvi algumas vezes.
Aqui não cito os aspectos psicológicos, porque estão pela net e com os irmãos psicólogos, com os quais interajo no meu dia a dia, nas rodas de cafezinho. Gostaria de ler um texto deste assunto, neste jornal, de um irmão da área da Psicologia. Vamos seguir sempre valorizando nossa Vida, seguindo pelo Caminho do bem.